Quando paramos para pensar um pouco sobre o dilúvio, ou começamos a contar a história do homem que entrou na arca com os animais, por causa de uma grande chuva que inundaria o planeta Terra, geralmente imaginamos que algumas “nuvens pretas” tomaram o céu e choveu até inundar a Terra toda.
Ao lermos o trecho bíblico precisamos nos atentar a pequenos e preciosos detalhes que a Bíblia tão sabiamente nos concede. Chuva suficiente para inundar todo um planeta? Diga-se de passagem, um planeta onde ainda não havia chovido (Gn 2:5). Já parou para refletir sobre isso? Afinal, de onde veio essa água toda?
Leia-mos atentamente como Gênesis 7:11 nos descreve esse evento:
Leia-mos atentamente como Gênesis 7:11 nos descreve esse evento:
“No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezessete dias do mês,naquele mesmo dia se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram.”
Mas que "fontes do grande abismo" seriam essas?
Dr Walter Brown durante suas pesquisas (que buscavam descobrir o que havia entre as camadas de granito e basalto) perfurou dois poços de alta profundidade. Um deles na península de Kola (Rússia) e o outro na Baviera (Alemanha). Os perfuradores de Kola fizeram uma perfuração de 12 km e os da Baviera de 9 km. Ambos obtiveram o mesmo achado: Água. Porém, aquecida e com duas vezes mais salinidade do que a água do mar que existente hoje.
A descoberta da água subterrânea esclarece sobre muitas questões concernentes a esta inundação.
Com base nessa observação (entre outras evidências), dá-se início à TEORIA DAS HIDROPLACAS, exemplificada no vídeo:
Saiba mais aqui:
Para onde foi toda a água do dilúvio: Explicação por religiosos!
Teoria das hidro placas completo
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