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Sobre este questionamento, usam da falácia do apelo à ignorância (argumentum ad ignorantiam), partindo de uma incredulidade pessoal (“eu não acredito que a evolução produza isto”) e afirmam que se não temos explicação para tais processos geradores de tais sistemas, “então” existe a ação de um designer externo aos seres vivos, que constrói tais sistemas químicos, pois tem de agir sobre estes, para modificá-los. Deve-se notar que aqui, ao invés de provar a existência do designer, como a ciência normal tentaria fazer, por meio de claras evidências, observações, experimentação e reprodutibilidade destas, os proponentes so DI tentam achar falhas, lacunas, na teoria da evolução, como se ao invalidar um, automaticamente validasse o outro.
Sobre este questionamento, usam da falácia do apelo à ignorância (argumentum ad ignorantiam), partindo de uma incredulidade pessoal (“eu não acredito que a evolução produza isto”) e afirmam que se não temos explicação para tais processos geradores de tais sistemas, “então” existe a ação de um designer externo aos seres vivos, que constrói tais sistemas químicos, pois tem de agir sobre estes, para modificá-los. Deve-se notar que aqui, ao invés de provar a existência do designer, como a ciência normal tentaria fazer, por meio de claras evidências, observações, experimentação e reprodutibilidade destas, os proponentes so DI tentam achar falhas, lacunas, na teoria da evolução, como se ao invalidar um, automaticamente validasse o outro.
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