‘Bom Senso’ o que usualmente é um apelo a opinião popular, não é uma base sólida para um argumento.
Um exemplo, que o meu professor de ética usou, foi o caso de Stella Liebeck, que processou o McDonalds, porque ela se queimou com o café. Só de trazer esse exemplo a tona, já disparou comentários da classe sobre como os americanos adoram processar e como era ridículo ela processar porque ela tinha se queimado com o café.
Isso foi assim até que o professor disse naquela época, os franqueadores do McDonald eram obrigados a manter o café a 83º C e que a mulher sofreu queimaduras nas suas coxas, nádegas e genitais, que necessitou 8 dias de internação para enxertos da pele e dois anos de tratamento médico.
Depois que o professor revisou esses fatos, a classe sentou e ficou em humilde silêncio. Eu pessoalmente fiquei chocado com o quão tendenciosa minha visão da situação era, antes de eu obter todos os fatos, antes de verdadeiramente entende-los.
Esse exemplo, revelou para mim, que algumas vezes quando casualmente apelamos para o ‘Bom senso’, nós temos amedrontador potencial de não sermos somente ignorantes e desinformados, mas também terrivelmente cruéis com as mesmas pessoas que estaríamos defendendo se ao invés de antes de julgar tivéssemos obtidos todos os fatos.
Como o professor de ética mostrou, o problema com o ‘Bom Senso’ com essa necessidade de criticar aquilo que não é familiar é que ele é muito desinformado para ser confiável. É central para alegações incomuns que se faça uma investigação profunda.
Um exemplo, que o meu professor de ética usou, foi o caso de Stella Liebeck, que processou o McDonalds, porque ela se queimou com o café. Só de trazer esse exemplo a tona, já disparou comentários da classe sobre como os americanos adoram processar e como era ridículo ela processar porque ela tinha se queimado com o café.
Isso foi assim até que o professor disse naquela época, os franqueadores do McDonald eram obrigados a manter o café a 83º C e que a mulher sofreu queimaduras nas suas coxas, nádegas e genitais, que necessitou 8 dias de internação para enxertos da pele e dois anos de tratamento médico.
Depois que o professor revisou esses fatos, a classe sentou e ficou em humilde silêncio. Eu pessoalmente fiquei chocado com o quão tendenciosa minha visão da situação era, antes de eu obter todos os fatos, antes de verdadeiramente entende-los.
Esse exemplo, revelou para mim, que algumas vezes quando casualmente apelamos para o ‘Bom senso’, nós temos amedrontador potencial de não sermos somente ignorantes e desinformados, mas também terrivelmente cruéis com as mesmas pessoas que estaríamos defendendo se ao invés de antes de julgar tivéssemos obtidos todos os fatos.
Como o professor de ética mostrou, o problema com o ‘Bom Senso’ com essa necessidade de criticar aquilo que não é familiar é que ele é muito desinformado para ser confiável. É central para alegações incomuns que se faça uma investigação profunda.
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