Estas
personalidades historicamente comprovadas não somente são contemporâneos da
historia de Jesus Cristo, como também foram participantes dos acontecimentos
envolvendo a pessoa de Jesus. Logo se quisermos negar a existência de Cristo
teríamos que apagar igualmente a história e participação destes personagens.
Parece-me uma loucura absurda que os céticos hoje aceitem a existência destes homens, embora tenham tido que aceitar devido a evidências irrevogáveis e ao mesmo tempo negarem a existência de Jesus. Como poderiam todos estes homens e mulheres contemporâneos de Cristo terem existido e Jesus não?
Na realidade os absurdos e razões mencionados pelos céticos para a não existência de Jesus baseiam-se apenas em “ACHISMOS” e teorias incapazes de serem sustentadas pela evidência. São como uma criança batendo o pé e dizendo: “Não aceito! Não aceito! Não aceito!”
Em contrapartida não apresentam nenhuma prova da não existência de Jesus. Nem sequer uma linha ou escritura antiga, ou mesmo descoberta arqueológica para fundamentar sua opinião.
A grande verdade é que quando começamos a vasculhar o contexto histórico e período da manifestação messiânica de Jesus Cristo, basta apenas uma rápida olhada nos escritos da época para percebemos que aqueles três primeiros séculos foram indubitavelmente marcados pela sublime presença de um homem completamente sobrenatural.
Encontramos narrativas de milagres, manifestações incomuns da natureza e um registro histórico recheado de inúmeras conversões a uma nova fé completamente diferente de todas as que anteriormente eram mencionadas.
Parece-me uma loucura absurda que os céticos hoje aceitem a existência destes homens, embora tenham tido que aceitar devido a evidências irrevogáveis e ao mesmo tempo negarem a existência de Jesus. Como poderiam todos estes homens e mulheres contemporâneos de Cristo terem existido e Jesus não?
Na realidade os absurdos e razões mencionados pelos céticos para a não existência de Jesus baseiam-se apenas em “ACHISMOS” e teorias incapazes de serem sustentadas pela evidência. São como uma criança batendo o pé e dizendo: “Não aceito! Não aceito! Não aceito!”
Em contrapartida não apresentam nenhuma prova da não existência de Jesus. Nem sequer uma linha ou escritura antiga, ou mesmo descoberta arqueológica para fundamentar sua opinião.
A grande verdade é que quando começamos a vasculhar o contexto histórico e período da manifestação messiânica de Jesus Cristo, basta apenas uma rápida olhada nos escritos da época para percebemos que aqueles três primeiros séculos foram indubitavelmente marcados pela sublime presença de um homem completamente sobrenatural.
Encontramos narrativas de milagres, manifestações incomuns da natureza e um registro histórico recheado de inúmeras conversões a uma nova fé completamente diferente de todas as que anteriormente eram mencionadas.
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