Referente a pergunta número 2 das 300 teses, discordo totalmente da posição teísta e sua resposta.
Eis a pergunta:
Eis a pergunta:
2. Quer dizer então que você tem amigos imaginários? Sim, pois você acredita em Deus!
Resposta teísta: A definição de amizade é a relação afetiva recíproca entre dois humanos, construída a partir de atos de cooperação e compartilhamento de experiências diretas, onde ambos vão adquirindo conhecimento sobre o outro. A definição de Imaginário é a faculdade de inventar, criar, conceber restritamente pessoal, individual e não compartilhada, sendo assim, a existência alegada é física e pessoal enquanto Deus é uma entidade universal e compartilhada globalmente, Deus não é físico e nem circunstancial portanto, Deus não está enquadrado no fator. Alem do mais, existem argumentos racionais, lógicos e várias evidencias para a existência de Deus o mesmo não acontece para amigos imaginários. Para dizer que são a mesma entidade, seria necessário apresentar argumentos tão fortes quanto foram apresentados e diagnosticados por psicólogos, acerca dos amigos imaginários. Todavia, nenhum psicólogo até hoje apresentou com êxito tais relações entre Deus e o diagnóstico de amigos imaginários. Alem do mais, o fato de você reconhecer que existem alguns seres que são puramente imaginários não faz TODOS os seres do qual você não tem certeza serem puramente imaginários. Logo se percebe que toda esta retórica ateísta é apenas isto, retórica e apelo emocional.
Ateísmo consciente resposta:
Primeiramente quero deixar bem claro que a retórica de nosso amigo ateísta não é apenas uma retórica e apelo emocional. O que prova exatamente pouco conhecimento referente ao lado emocional por parte de nosso amigo teísta.
O que um amigo imaginário e um amigo na vida real possuem comum? Muita coisa como:
> Presença;
> Companheirismo
> conversas
> Conhecedor de segredos
>Conhecedor de sofrimentos e alegrias
> É possível falar com ele e contar suas maiores vontades
Entre diversas outras coisas.
Aqui temos um problema, em relação a amigos imaginários de forma racional e de forma emocional. Os dois lados, tanto ateísta (acusando) quando o teísta (se defendendo), não entendem nada sobre argumentos emocionais.
Como disse anteriormente, o lado emocional não faz diferença entre amigos imaginários de amigos reais. Portanto, qualquer religioso possuí amigos imaginários em relação a sua crença em divindade. E outra, mesmo que seja demonstrado e evidenciado que esse ser não existe, a pessoa continuaria a acreditar em seu ‘amigo imaginário’, neste caso ter fé que ele existe, mesmo quando não existe ou não existe o suficiente para existir, por isso se chama fé e não razão. Evidência alguma contra tal existência se mostraria verdadeira perante o lado emocional. O lado emocional não trabalha com evidências, o lado emocional trabalha com aquilo que trará sensações boas como prazer, satisfação e felicidade. É raro algum religioso deixar sua fé por causa de evidências contra o que acredita, o que demonstra que a fé e a crença em deus, tem apenas uma via, o lado emocional. Porque alguém iria deixar aquilo que traz prazer, satisfação e felicidade? Até mesmo um drogado tem dificuldades em relação aquilo que lhe traz prazer, seria muito diferente da fé? Ótima pergunta!
Esse é o poder do lado emocional em relação aquilo que acreditamos. Mesmo que demonstrem que nossa posição está equivocada, muitas vezes não damos ouvidos, talvez por aquilo não nos satisfazer (trazer prazer, felicidade e satisfação) ou, porque vai contra aquilo que se é acredito. Mesmo que provem o contrário, ainda continuaria a acreditar, já que o lado emocional não separa o que é real do que é irreal. Para o lado emocional isto não faz diferença. Qualquer pessoa que tenha observado crianças que possuem amigos imaginários, deve ter percebido a semelhança em relação a deus.
O lado emocional não diferencia um amigo real de um amigo imaginário. Para o lado emocional ambos possuem o mesmo valor. De forma racional a resposta teístas seria a mesma que a minha.
Nosso amigo vai tentar explicar a diferença de forma racional, o que ele fez bem até, mas em relação ao lado emocional, que é onde o ateu está debatendo, ele não fala nada, já que este nem faz ideia de como o lado emocional funciona.
Ele diz: ’ Portanto deus não se enquadra nesse fator’
Como ele não entende nada sobre argumentos emocionais, vai continuar acreditando e defendendo o argumento de forma racional, sem ver o outro lado da moeda. Essa resposta que ele nos oferece, vem pela metade e não é uma resposta ao que realmente importa.
Em relação a deus, bem cabe ao teísta provar que não é apenas imaginário. O deus metafísico tem chances de não ser apenas imaginário, mas e em relação ao deus do cristianismo?
Honestamente, este é sem dúvida, um ótimo amigo imaginário. Este está sempre presente na alegria e tristeza, está presente a todos os momentos, sabe de seus maiores segredos, como podem ter certeza, que esse ser não seria apenas imaginário em relação ao lado emocional ou em alguns casos até mesmo de forma racional?
Talvez bilhões de pessoas, possuem amigos imaginários super poderosos. Como você classificaria esse deus ‘falso’ que outro teísta acredita a não ser imaginário? E porque o seu não poderia ser tão imaginário quanto o mencionado acima?
COMO JULGAR UM HOMEM? De acordo com uma única regra determino o autêntico valor de um homem: em que grau e com que finalidade o homem se libertou de seu ? – Albert Einstein
Ausência de Evidências é por si, uma evidência.
Entre diversas outras coisas.
Aqui temos um problema, em relação a amigos imaginários de forma racional e de forma emocional. Os dois lados, tanto ateísta (acusando) quando o teísta (se defendendo), não entendem nada sobre argumentos emocionais.
Como disse anteriormente, o lado emocional não faz diferença entre amigos imaginários de amigos reais. Portanto, qualquer religioso possuí amigos imaginários em relação a sua crença em divindade. E outra, mesmo que seja demonstrado e evidenciado que esse ser não existe, a pessoa continuaria a acreditar em seu ‘amigo imaginário’, neste caso ter fé que ele existe, mesmo quando não existe ou não existe o suficiente para existir, por isso se chama fé e não razão. Evidência alguma contra tal existência se mostraria verdadeira perante o lado emocional. O lado emocional não trabalha com evidências, o lado emocional trabalha com aquilo que trará sensações boas como prazer, satisfação e felicidade. É raro algum religioso deixar sua fé por causa de evidências contra o que acredita, o que demonstra que a fé e a crença em deus, tem apenas uma via, o lado emocional. Porque alguém iria deixar aquilo que traz prazer, satisfação e felicidade? Até mesmo um drogado tem dificuldades em relação aquilo que lhe traz prazer, seria muito diferente da fé? Ótima pergunta!
Esse é o poder do lado emocional em relação aquilo que acreditamos. Mesmo que demonstrem que nossa posição está equivocada, muitas vezes não damos ouvidos, talvez por aquilo não nos satisfazer (trazer prazer, felicidade e satisfação) ou, porque vai contra aquilo que se é acredito. Mesmo que provem o contrário, ainda continuaria a acreditar, já que o lado emocional não separa o que é real do que é irreal. Para o lado emocional isto não faz diferença. Qualquer pessoa que tenha observado crianças que possuem amigos imaginários, deve ter percebido a semelhança em relação a deus.
O lado emocional não diferencia um amigo real de um amigo imaginário. Para o lado emocional ambos possuem o mesmo valor. De forma racional a resposta teístas seria a mesma que a minha.
Nosso amigo vai tentar explicar a diferença de forma racional, o que ele fez bem até, mas em relação ao lado emocional, que é onde o ateu está debatendo, ele não fala nada, já que este nem faz ideia de como o lado emocional funciona.
Ele diz: ’ Portanto deus não se enquadra nesse fator’
Como ele não entende nada sobre argumentos emocionais, vai continuar acreditando e defendendo o argumento de forma racional, sem ver o outro lado da moeda. Essa resposta que ele nos oferece, vem pela metade e não é uma resposta ao que realmente importa.
Em relação a deus, bem cabe ao teísta provar que não é apenas imaginário. O deus metafísico tem chances de não ser apenas imaginário, mas e em relação ao deus do cristianismo?
Honestamente, este é sem dúvida, um ótimo amigo imaginário. Este está sempre presente na alegria e tristeza, está presente a todos os momentos, sabe de seus maiores segredos, como podem ter certeza, que esse ser não seria apenas imaginário em relação ao lado emocional ou em alguns casos até mesmo de forma racional?
Talvez bilhões de pessoas, possuem amigos imaginários super poderosos. Como você classificaria esse deus ‘falso’ que outro teísta acredita a não ser imaginário? E porque o seu não poderia ser tão imaginário quanto o mencionado acima?
COMO JULGAR UM HOMEM? De acordo com uma única regra determino o autêntico valor de um homem: em que grau e com que finalidade o homem se libertou de seu ? – Albert Einstein
Ausência de Evidências é por si, uma evidência.
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