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Até onde você iria por amor?
Destruiria a si mesmo e a própria vida? É isso que acontece com algumas
pessoas. O sentimento quando direcionado para caminhos tortuosos pode ser e
será destruidor. Eu sei pois já estive lá. Hoje, tomo decisões baseadas na razão,
o que tira muito do sofrimento.
Querendo ou não temos que nos
proteger, afinal de contas uma única escolha errada e nossa vida pode ser
destruída. Tenho um primo que tirou a própria vida como prova e duas irmãs que
cometeram erros terríveis. Além disso tudo também tem uma pessoa que tentei
ajudar que cometeu um dos piores erros que já vi em minha vida. Na televisão e
nos jornais temos diversos exemplos de como o sentimento pode destruir sua vida
ao invés de motiva-lo a ser melhor.
Quando o sentimento passa a trazer
sofrimento, sabemos que é o caminho errado. Nessas situações pode ser tarde
demais pois quanto mais forte e intenso o sentimento é, maior a tendência de
seguirmos o que sentimos. É importante entender que somos obrigados a agir de
determinada maneira e sem dúvidas é necessário ajuda.
Recentemente assisti um filme
baseado em uma história real onde um canalha, que sempre traia as mulheres com
quem ficava, conseguiu ficar com uma mulher bem mais nova e ela tirou a própria
vida no final. Ele se aproveitou dela e gerou o sentimento de paixão, quando
ela percebeu estava envolvida demais na situação e com o tempo, o sentimento de
ausência do canalha, a levou a cometer suicídio.
Conheço uma mulher que ajudei a um
tempo atrás que ela conseguiu se livrar desse canalha. A parte interessante é a
forma como ela defendia o canalha por causa da paixão. Ela quase destruiu a
própria família e com muito conselho, fazendo a pessoa avaliar a situação de
forma racional, ela decidiu que o amor a filha e ao marido era mais importante
que destruir o que era mais importante pra ela. Porém, nem sempre é assim. Na
televisão recentemente teve um caso que aterrorizou nosso país. Uma psicóloga
se envolveu com um drogado, se apaixonou de tal forma que o amor aos filhos era
inferior ao amor que sentia pelo Marido. Até que um dia o Marido matou o filho
e ela continua amando esse cara, e ainda assim ela continua com ele.
Paixão ignora as consequências.
Paixão ignora o erro. A paixão faz a pessoa ir a loucura, em muitos casos passar
mal e nos piores, tirar a própria vida. A paixão faz a pessoa se fazer de
vítima. A paixão faz a pessoa culpar ou achar ruim que alguém diga que a
relação é prejudicial ou ruim e devem terminar. A paixão te obriga a insistir.
A paixão te obriga a buscar. A paixão pode ser um excelente motivador tanto
para o bem quanto para o mal. A questão é se seremos capazes de tomar a melhor
decisão antes da paixão surgir, pois depois que a paixão surgir e ela é
direcionada para uma situação ruim ou para uma pessoa ruim, então será tarde
demais.
Recentemente tentei ajudar uma
mulher que nada a impedia de cometer o maior erro da vida dela, que era ficar
com um cara em uma situação muito ruim. Ela não se importou em destruir os
laços familiares e muito menos que iria perder tudo que conquistou, de fato,
mesmo ela estando consciente de que cometeu um erro, que perdeu tudo, que é uma
pessoa que não tem um bom caráter, mesmo assim, o sentimento é tão intenso que
ela resolveu se afundar de vez, decidindo ficar com esse rapaz.
As pessoas que mais cometem esse
tipo de erro são pessoas fracas emocionalmente, que não trabalharam
corretamente no caráter e muito menos em sua adaptação a vida e a realidade.
Para piorar essas pessoas tendem a acreditar em ilusões como “no coração ninguém
manda” ou “errar é comum e normal”.
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