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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Desafio 001: PROVE-ME se for CAPAZ

Desafio 001: PROVE-ME se for CAPAZ

Para os visionários, os realistas são muito importantes, pois fazem parte de uma imensa platéia que no início do show despeja sem piedade uma imensa vaia, além de jogar muitos tomates no palco. Porém, no final do espetáculo a platéia dos realistas bate palmas sem parar e passa a comprar compulsivamente os seus produtos do lado de fora do teatro que passam a fazerem parte de sua nova "realidade".’ – Geração de Valor

         Pensar fora da caixa é o mesmo que entrar em uma caixa maior com possibilidades infinitas, onde as paredes não te prendem, onde o céu não possuí grades, onde tudo pode ser questionado. Pense fora da caixa. - Gabriel Melo
         



Esses dia eu estava em alguns sites apologistas, observando argumentos interessantes e gostaria de comentar aqui com vocês.

O primeiro é sobre o que o papa disse em resposta a um matemático ateu, eis o link http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/tubo-de-ensaio/a-carta-do-papa-bento-xvi-a-um-matematico-ateu/

O papa diz em resposta:

3. Uma função importante da Teologia é a de manter a religião ligada à razão, e a razão ligada à religião. Ambas as funções são de importância fundamental para a humanidade. Em meu diálogo com Habermas, mostrei que há patologias da religião e, não menos perigosas, patologias da razão. Mas ambas [religião e razão] precisam uma da outra, e tê-las permanentemente em contato é uma tarefa importante da Teologia.

        A razão precisa da religião? Quem precisa que tudo faça ‘sentido’ é o lado emocional e não racional, logo a razão não precisa da religião, quem precisa tentar lincar a razão com a religião é a religião e não a razão. 

        Dizer que a razão precisa da religião é o mesmo que dizer que a ciência precisa de deus. A pergunta deve ser reformulada para quem ou o que precisa da religião.



         Se você vem me acompanhando deve ter entendido a esse ponto que deus, ‘sentido para a vida’, acreditar ou ter fé (independente de qual seja, em deuses ou não), se remetem apenas ao lado emocional e não racional.

Por exemplo vamos falar sobre ‘sentido’. Qual o sentido da vida?



        Perceba que essa é uma pergunta que visa o lado emocional, em como a pessoa se sente em relação a algo ou alguma coisa, e não de forma racional. Já se perguntou qual o sentido de uma árvore existir? ou em como a árvore se sente em relação a sua existência? 


       O 'sentido' ou motivos para nossa existência, somente faz sentido no patamar emocional, pois visa que o ser humano encontre razões e motivos que tragam sentido e razão para sua existência. Isto não passa de um vazio emocional em busca de um preenchimento emocional, ao ser atingido esse preenchimento, não importa a crença da pessoa, ela se sentirá bem com aquilo, verá sentido em sua existência, e desta forma o que ela sente em relação a algo terá tanto efeito na pessoa que ela começará a acreditar que aquilo é algo verdadeiro e real, mesmo que seja algo totalmente irrealista.



       Sentido de forma emocional é o que é tido como ‘razão de viver’ ou através de determinada posição a pessoa vê sentido naquilo que acredita. É muito importante entender duas coisas aqui:

1.       Sem as emoções, nada do que fazemos teria ‘sentido’, desde acreditar ser o melhor jogador do mundo de poker ou acreditar em deus;
2.       Perante o lado emocional, acreditar em deus ou acreditar ser o melhor sedutor do mundo, é tido como a mesma coisa, da mesma forma que o lado emocional não separa deuses de lobisomens, o que seria o mesmo que acreditar em duendes e demônios. 



                O lado emocional não distingue diferenças em forma de acreditar ou ter medo de algo, já que emoções são direcionadas para o que acreditamos de forma que passamos a ver ‘sentido’ para aquilos acreditamos ou queremos acreditar. Pelo lado emocional, não a diferença entre acreditar em deus ou em fantasias, ambas tem o mesmo efeito.




             Argumentos racionais distinguem um lobisomem de um deus e também distingue deuses, seguindo uma importância (essa separação os religiosos não fazem):

1.       Existe um ser, deus, divindade, alienígenas ou seja lá o que for, mas este pode existir ou não existir, não sabemos nada sobre ele, não sabemos seus motivos para nos colocar aqui e muito menos o porque estamos aqui.
2.       Deuses que conhecemos e sabemos algo sobre ele. Decidi começar com o deus do cristianismo, pois pra mim é fácil de refutar.

       Perceba que o ‘deus(irei chamar de deus mas poderia ser uma ‘coisa’ que não podemos explicar, poderia ser um deus, ou poderia ser nada e nem existir, não sabemos nada sobre esse 'algo') da primeira opção é totalmente diferente do deus ou deuses contidos na segunda opção. Vale ressaltar que podemos falar de dois tipos de moralidade:

1.       A moralidade referente à opção primeira não existe
2.       A moralidade na segunda opção vai depender exclusivamente de qual deus estamos falando.

          Senhores entendam que falar sobre moralidade na primeira opção de bom ou mal, não tem razão ou sentido racional algum. Deixo explicar de uma maneira que todos entendam de vez:

- Como podemos dizer que algo é moralmente bom ou ruim, se não sabemos nada sobre sua moralidade, já que não sabemos nada sobre ele?



       Perceba que não adianta falar sobre a moralidade ateísta, se não argumentarmos primeiro sobre a moralidade dos deuses ou deus na segunda opção, já que na primeira não sabemos nada sobre ele.

       Minha ideia é simples e cansativa, que seria pegar deus por deus (na segunda opção) e ver se algum deles bate com o deus da primeira opção, se isso acontecer, inevitavelmente temos que concluir que deus existe.

       Então para isso escolhi , o deus do cristianismo, pois é onde podemos observar uma grande quantidade de pessoas acreditando nele e dele deriva diversas religiões como as evangélicas, católicas, batistas, adventistas e muitas outras, até mesmo o espiritismo.





         O problema é que o deus do cristianismo não se encaixa e nem mesmo conseguimos provar que o deus bondoso e misericordioso que pregam utilizando a bíblia realmente exista. Mas vamos nos focar melhor, existe duas possibilidades referente o deus bíblico
:
1.       Se ele existir é um deus ditador e corrupto (passando por cima de suas leis e natureza)
2.       O deus bondoso e de amor, dentro do cristianismo referente ao que a bíblia evidência, não existe.



   Esse é um grande problema para o religioso pois, ele deverá negar cerca de 140 evidências bíblicas:

Ø  Deus matou mais de 25 milhões de pessoas, sem contar o dilúvio (que deus amoroso não é¿ e que moralidade) eis o link: http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2013/09/religiao-002-o-carater-de-deus_8.html
Ø  A lei de deus é justa? Se é justa porque deus passa por cima de sua natureza e leis? O motivo é um: Deus é ditador eis o link: http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2013/09/religiao-001-lei-de-deus-e-justa.html
Ø  Existem contradições na bíblia que sejam irrefutáveis? sim existem, eis o link: http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2013/09/religiao-004-contradicoes-da-biblia.html
Ø  Saiba como é fácil enganar uma pessoa que acredita em deus: http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2013/09/religiao-003-pastor-mostra-como-e-facil.html
Ø  A ressurreição de cristo nunca aconteceu: EM BREVE
Ø  Histórias Bíblicas assustadoras e malignas: EM BREVE

Se o deus do cristianismo existir, esse deus somente pode ser um ditador e maligno.



         Mas é muito importante você entender que que o seu lado emocional irá impedir que você aceite o que digo sabe porque?

Saiba mais sobre o lado emocional e entenda porque eu separo argumentos racionais de emocionais:


     Mesmo que eu prove para você que seu deus não existe, você teria dificuldade em aceitar isso de forma emocional, pois o lado emocional não trabalha como o lado racional. Perceba que de forma racional se você perdeu uma pessoa que considerava, você sabe e entende que ela não está mais entre nós de forma racional, mas o lado emocional não entende ou compreende esse acontecimento como o lado racional o compreende. Através do lado emocional, você ainda estaria conectado com está pessoa, já que emoções referente a alguém ou algo que gostamos e acreditamos, não se vão totalmente, apenas diminuem com o tempo. Mesmo que um religioso vire ateu, ainda sentiria algo em relação a sua antiga crença, que neste caso religiosos poderiam chegar nesta pessoa e dizer:

- Você sabe que lá no fundo acredita ou sente que deus existe ou que é verdade.

       Perceba que se o ateu ou religioso são pessoas que não compreendem o lado emocional, é bem capaz de o ateu voltar para sua antiga crença ou acreditar em outras formas de deuses. Neste caso mudando apenas de crença ou religião.

      Entenda que o lado emocional te prende a coisas que você acredita. Em outras palavras mesmo que deixe a antiga crença, ainda sentiria que está conectado a ela, mas isso é mais do que óbvio já que sua antiga crença fez parte de sua vida. Se sua mãe morresse você iria se esquecer dela ou deixaria de sentir algo em relação a sua mãe? Não iria. Aprenda sobre o lado emocional e não caia mais em armadilhas ateístas ou religiosas.



         A apologia sempre tentando ’remendar’ argumentos impossíveis de serem ‘remendados’.

         Vamos ao argumento que achei muito interessante neste site: http://logosapologetica.com/category/teismoateismo/refutacoes/#axzz2fwbknjTI


Um ateu escreveu o argumento assim:
Deus criou todas as coisas.
O mal é uma coisa.
Portanto,
 
Deus criou o mal.
O amor não é mau.
Um Deus amoroso não criaria o mal.
Portanto,
 
Deus não é amoroso (ele é mau).


A resposta do teístas foi:
 Isso é bem devastador à cristandade, não é? O argumento é logicamente válido. Se você concorda que as premissas são verdadeiras, então não pode escapar das conclusões.
Tenho ouvido algumas pessoas usarem esse argumento para refutar a existência do Deus amoroso da cristandade. Parece-me que esse argumento é bem sólido.

Logicamente, é razoável. Mas, há uma falha, não na lógica, mas na verdade de uma das premissas. O que é realmente elegante sobre argumentos é que se você puder mostrar que uma das premissas seja falsa, todas as conclusões subsequentes (e dependentes delas) vão por água abaixo. Qualquer conclusão precedente (não dependente de premissas abaixo), no entanto, está a salvo.

O importante é que a premissa problemática nesse argumento é a segunda premissa. “O mal é uma coisa.” Então, nós não temos que aceitar nenhuma das conclusões. Se quero afirmar que “o mal é uma coisa” é falso e que  o “mal não é uma coisa”, eu preciso apresentar um argumento. Lá vai:

Eu quero começar definindo qual o oposto de “mal”. Bem. O “bem” não é uma coisa também. É a descrição da natureza de Deus. Deus tem uma natureza moral que é boa. Deus não está sujeito ao “bem” (caso contrário “bem” seria maior que Deus, portanto tornando-o Deus) e Deus não determina o “bem” (se O fizesse então o “bem” seria arbitrariamente determinado – Deus poderia ter feito o estupro bom). Entretanto, “bem” é a descrição da natureza de Deus. Deus sabe qual é Sua natureza, então Ele pode nos dizer o que é “bom” e o que é “mau”. Isso é chamado de lei moral.

Baseado nisso, a ausência de “bom” faria algo “mau”. Porém, deixe-me esclarecer. Só porque algo é “não bom” não significa que seja “mau”. Por exemplo, considere as cores preta e branca. Elas são opostas. Se a cor cinza aparece, seria perfeitamente aceitável dizer que ela não é branca, mas não seria aceitável dizer que ela é preta. Muitas coisas são moralmente neutras. Assim como a escolha de um sorvete. Uma escolha ou ação não passa a cair na categoria de “mal” a não ser que esteja “agindo ativamente ou se posicionando contra” a lei moral de Deus ou natureza.

Deus criou os seres humanos “à Sua imagem e semelhança” (imago Dei). Uma das propriedades da imagem de Deus é o reconhecimento do que é “bom” e “mau”. Porém, quando o pecado entrou no mundo, essa habilidade foi obscurecida. Irei abordar mais disso num futuro post sobre a depravação do homem.

Seres humanos podem discernir “bem” e “mal” por si próprios (Romanos 2,14-15). Muitos secularistas podem elaborar um argumento de como (e não por que) eles discriminam o “bem” do “mal” – eles observam o comportamento humano e a natureza. Mas esta observação possui um limite, principalmente porque a cultura humana muda e o que é constatado como “mau” irá, um dia, mudar para “bom”. Algumas áreas que parecem cinza podem, na verdade, serem brancas ou pretas. Levando em conta que nosso discernimento foi obscurecido por nosso pecado, precisamos nos dirigir à revelação de Deus (a Bíblia e a Igreja) para nos ajudar a determinar mais concretamente o que é o “bem” e o que é o “mal”.

Uma vez reconhecido que o padrão Divino de bem não pode ser encontrado; e, não importa o quanto tentemos, nossas boas ações não irão restaurar nossa relação com Ele, reconhecemos a necessidade de um Salvador. Quando reconhecemos nossa necessidade e nos humilhamos ao ponto de entender Jesus como nosso Salvador, então O permitimos revelar a nós muito mais da Sua natureza e sobre o que é “bom”.


Se você for um religioso é capaz de até acreditar no que o rapaz diz, mas sabe qual o problema com o ateu e com o teísta?

É que AMBOS estão equivocados.



       O ateu se equivocou ao tentar dialogar sobre deus na primeira opção, e mesmo que o ateu vá para a segunda opção, o argumento continua incompleto e inválido, mesmo que seja logicamente válido.

        Agora o teísta (religioso) cometeu erros grosseiros com sua defesa, pois perante nossa primeira opção não sabemos nada sobre ‘deus’ e mesmo que o religioso vá para a segunda opção referente ao deus do cristianismo, o argumento dele é TOTALMENTE INVÁLIDO, mesmo que refute o argumento do nosso amigo ateu
.
         Aí você me pergunta: mas porque?

        Se você é religioso como eu também já fui, já acreditei no deus do cristianismo, já fui batizado, já entreguei dízimos e ofertas, convenci pessoas para a minha excrença. Mas através da minha busca por conhecimento percebi que referente à religião cristã é:

         O que os religiosos acreditam e dizem sobre o deus do cristianismo é totalmente diferente do que está escrito no próprio livro  pregam como DEUS BOM, JUSTO, MISERICORDIOSO, VERDADEIRO, SÓ PRATICA A BONDADE.



Meus argumentos são irrefutáveis em relação a esse deus, já que minhas evidências contra o deus do cristianismo estão todas dentro da bíblia.

Esse é um grande problema para o religioso, pois, ele deverá negar cerca de 140 evidências bíblicas:

Ø  Deus matou mais de 25 milhões de pessoas, sem contar o dilúvio (que deus amoroso não é? e que moralidade) eis o link: http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2013/09/religiao-002-o-carater-de-deus_8.html
Ø  A lei de deus é justa? Se é justa porque deus passa por cima de sua natureza e leis? O motivo é um: Deus é ditador eis o link: http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2013/09/religiao-001-lei-de-deus-e-justa.html
Ø  Existem contradições na bíblia que sejam irrefutáveis¿ sim existem, eis o link: http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2013/09/religiao-004-contradicoes-da-biblia.html
Ø  Saiba como é fácil enganar uma pessoa que acredita em deus: http://bloggabrielmelo.blogspot.com.br/2013/09/religiao-003-pastor-mostra-como-e-facil.html
Ø  A ressurreição de cristo nunca aconteceu: EM BREVE
Ø  Histórias Bíblicas assustadoras e malignas: EM BREVE

As piores justificativas para deus matar pessoas que eu já ouvi:


        Interessante que este senhor não fala nada sobre o senso de justiça de deus quando alguém apanhava gravetos no sábado (a pessoa morreu apedrejada), ou mesmo ele não fala nada sobre o rei Davi que cometeu dois delitos perante a lei que foi ‘não matar’ e ‘não adulterarás’, uma pessoa que quebra o mandamento do sábado é morto por pegar gravetos, enquanto O Rei Davi que desobedeceu dois dos mandamentos não sofreu punições e muito menos foi morto.

Que senso de justiça que DEUS possuí amigo religioso!



Ou então aqueles religiosos que dizem:

- Se deus criou ele pode matar

        Além de provarem o argumento de que deus é mal e pratica a maldade, está pessoa trocou completamente a ideia do que é ser realmente bom ou não. Tudo isso para apenas uma coisa:

SATISFAZER O LADO EMOCIONAL, já que pelo lado racional, acreditar no deus do cristianismo com tantas evidências apontando contra a existência deste ser, tem que ser declarado como LOUCURA.

Obrigado por ler

Atenciosamente Gabriel Melo

Quer que eu acredite no deus do cristianismo com tantas evidências contra ele?



Quer que eu pare de espalhar o que os pastores não possuem coragem de te dizer? Jamais!

Abraços a todos!
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Item Reviewed: Desafio 001: PROVE-ME se for CAPAZ Rating: 5 Reviewed By: Gabriel Orcioli