A natureza feminina e o Poder
A própria mulher é geneticamente programada para seguir essa
natureza. Deseja ser possuída por um macho que seja superior a ela em todos os
aspectos, e que se destaque em comparação aos demais homens. E ao mesmo tempo
em que deseja ser dominada por ele, quer ser tratada com carinho e proteção.
Hoje a mulher espera do homem a mesma segurança (superioridade física e emocional) e a mesma manutenção (superioridade econômica) de antigamente, mas não entende o porquê de os homens não quererem nada sério com ela. A resposta é realmente simples: segurança e manutenção são cuidados que o homem dedica exclusivamente às suas propriedades. A partir do momento em que a mulher se declara independente, perde com isso o direito a qualquer apoio material ou emocional. Quando a mulher reclama de estar sendo tratada como um objeto ao perceber que o homem não deseja cuidar dela nem assumir qualquer compromisso, ela na verdade está a reclamar da recusa do homem em tratá-la como propriedade dele. A responsabilidade que a mulher exige do homem são os cuidados essenciais para a conservação da propriedade.
A grande sacada da doutrina feminista foi a perversão dessa lógica. O feminismo masturbou o ego das mulheres, utilizando a inveja que as mesmas sentem do homem para fazê-las desprezar as características naturais de seu próprio sexo, tornando-as um projeto falido de homem. A curto prazo, durante a juventude, a mulher se sente independente, acima do bem e do mal, pois ao mesmo tempo em que pode brincar de ser homem, ainda é valorizada como fêmea graças à significativa quantidade de homens que desejam se relacionar com ela. O segredo dessa ilusão é a mulher pensar que todos os homens que querem fazer sexo com ela, também querem firmar compromisso e com ela constituir uma família. Dos 25 anos em diante, a mulher gradativamente percebe que a quantidade de homens que querem qualquer coisa com ela está a diminuir rapidamente, e em menos de meia década, esgotaram-se os pretendentes que possuem tanto a superioridade física e emocional quanto a superioridade econômica. Sem perceber, a mulher se transformou em um objeto com curto prazo de validade e morreu como fêmea aos 30 anos de idade, sobrando dela apenas uma carcaça, uma massa falida cujo destino é apodrecer como um objeto abandonado em uma prateleira de supermercado, ao mesmo tempo que vê homens da mesma idade entrando em tal estabelecimento e escolhendo o produto do lado, o leite mais novo, com maior prazo de validade.
Como a mulher não serve mais para edificar o lar, para aliviar o homem após uma dura jornada de trabalho e nem mesmo para criar os filhos, o seu valor é passageiro e limitado. Vale alguma coisa enquanto estiver jovem, mas não mantém qualquer qualidade a longo prazo. A mulher de hoje é um bem para consumo recreativo. Serve para uma diversão de curto prazo e logo depois expira o seu prazo de validade. E é por isso que o homem precisa se modernizar. Como o Tigre disse, a realidade mudou. As mulheres escolheram ser um bem de curta duração em troca do ideal masturbatório de viverem uma vida que replica a dos homens. Se o homem continuar tratando as mulheres como bens de longa duração, só estará desperdiçando suas forças. É como insistir em tentar fazer uma maçã podre se tornar saudável e própria para consumo, ao invés de jogá-la fora e comprar uma maçã novinha no mercado.
Hoje a mulher espera do homem a mesma segurança (superioridade física e emocional) e a mesma manutenção (superioridade econômica) de antigamente, mas não entende o porquê de os homens não quererem nada sério com ela. A resposta é realmente simples: segurança e manutenção são cuidados que o homem dedica exclusivamente às suas propriedades. A partir do momento em que a mulher se declara independente, perde com isso o direito a qualquer apoio material ou emocional. Quando a mulher reclama de estar sendo tratada como um objeto ao perceber que o homem não deseja cuidar dela nem assumir qualquer compromisso, ela na verdade está a reclamar da recusa do homem em tratá-la como propriedade dele. A responsabilidade que a mulher exige do homem são os cuidados essenciais para a conservação da propriedade.
A grande sacada da doutrina feminista foi a perversão dessa lógica. O feminismo masturbou o ego das mulheres, utilizando a inveja que as mesmas sentem do homem para fazê-las desprezar as características naturais de seu próprio sexo, tornando-as um projeto falido de homem. A curto prazo, durante a juventude, a mulher se sente independente, acima do bem e do mal, pois ao mesmo tempo em que pode brincar de ser homem, ainda é valorizada como fêmea graças à significativa quantidade de homens que desejam se relacionar com ela. O segredo dessa ilusão é a mulher pensar que todos os homens que querem fazer sexo com ela, também querem firmar compromisso e com ela constituir uma família. Dos 25 anos em diante, a mulher gradativamente percebe que a quantidade de homens que querem qualquer coisa com ela está a diminuir rapidamente, e em menos de meia década, esgotaram-se os pretendentes que possuem tanto a superioridade física e emocional quanto a superioridade econômica. Sem perceber, a mulher se transformou em um objeto com curto prazo de validade e morreu como fêmea aos 30 anos de idade, sobrando dela apenas uma carcaça, uma massa falida cujo destino é apodrecer como um objeto abandonado em uma prateleira de supermercado, ao mesmo tempo que vê homens da mesma idade entrando em tal estabelecimento e escolhendo o produto do lado, o leite mais novo, com maior prazo de validade.
Como a mulher não serve mais para edificar o lar, para aliviar o homem após uma dura jornada de trabalho e nem mesmo para criar os filhos, o seu valor é passageiro e limitado. Vale alguma coisa enquanto estiver jovem, mas não mantém qualquer qualidade a longo prazo. A mulher de hoje é um bem para consumo recreativo. Serve para uma diversão de curto prazo e logo depois expira o seu prazo de validade. E é por isso que o homem precisa se modernizar. Como o Tigre disse, a realidade mudou. As mulheres escolheram ser um bem de curta duração em troca do ideal masturbatório de viverem uma vida que replica a dos homens. Se o homem continuar tratando as mulheres como bens de longa duração, só estará desperdiçando suas forças. É como insistir em tentar fazer uma maçã podre se tornar saudável e própria para consumo, ao invés de jogá-la fora e comprar uma maçã novinha no mercado.
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