Em Psicologia (está aí um curso que sem dúvida irei fazer)
sabemos que o inconsciente está no controle. Não existe dúvida disso. Sabemos
que antes de tomarmos qualquer decisão, por mais importante que ela seja, nosso
inconsciente tomou essa decisão muito antes.
Nos primeiros trabalhos, Freud sugeria a divisão da
vida mental em duas partes: consciente e inconsciente. A porção consciente,
assim como a parte visível do iceberg, seria pequena e insignificante,
preservando apenas uma visão superficial de toda a personalidade. A imensa e
poderosa porção inconsciente - assim como a parte submersa do iceberg -
conteria os instintos, ou seja, as forças propulsoras de todo comportamento
humano.
Nos trabalhos
posteriores, Freud reavaliou essa distinção simples entre o
consciente e o inconsciente e propôs os conceitos de Id, Ego e Superego.
De fato, não estamos no controle de nosso inconsciente e
isso é algo impossível de acontecer.
O que acho muito bacana é que, você não segue uma religião
ou não segue nenhuma religião por fatores que sejam apenas conscientes. Esses fatores devem se tornar internos em primeiro lugar para depois tornarem-se algo a ser seguido.
Casos e mais casos, nos rodeiam todos os dias. A pessoa que
matou sua ex. A pessoa que suicidou-se. Brigas. Pessoas chutando o portão do
vizinho querendo brigar. Ameaças em relação a como a pessoa se sente sobre algo
que a incomoda. Algumas pessoas até mesmo insistem em não levarem desaforo para
casa.
Todas essas decisões parecem corretas e certas para quem as
sente. Isso é por causa, do que chamo de Base Primária do Sentido da vida.
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