MULHERES ORGULHOSAS
As mulheres orgulhosas geralmente são as mais ególatras, exibicionistas e arrogantes que existem. São pessoas difíceis de lhe dar, estão demasiadamente acostumadas com “mimos” e se acham a “órbita da Terra”.
O que as atinge certeiramente, é a indiferença dosada com um leve desprezo. Aja diferente dos infelizes que acreditam que a paparicando, conseguirão destruir e penetrar-lhes a fortaleza. Seja diferente no modo de agir e raciocinar. Impressione abrindo mão do impressionismo, que inevitavelmente, a impressionará. Seja independente emocionalmente.
Não queira chamar-lhe a atenção; não faça palhaçadas, piadinhas ou qualquer coisa do gênero para ser notado. Tenha um semblante masculinizado, sério, decidido e confiante. Se houver a oportunidade, fite-a por alguns segundos, inesperadamente e profundamente no globo ocular, até que ela fique constrangida, e vire o rosto.
Em hipótese alguma transpareça desejá-la tanto afetivamente quanto sexualmente; seja indecifrável, ilegível e desconcertante. Não faça questão do diálogo, mas se ocorrer, seja breve, fale pouco, acertadamente e se retire; nas conversas, evite futilidades, gírias e brincadeiras infantis; tenha e mantenha constantemente um tom de voz grave e liderante, juntamente com uma postura máscula e viril no sentar e gesticular do corpo.
Seja sarcástico, arrogante, destemido e ousado. Você demonstrando parcialmente essas características e a fazer crer que para você, ela é desinteressante, sem atrativos e não lhe interessa para fins libidinais e emocionais, irá atingi-la em sua vaidade e autoestima. Elas estão tão acostumadas e acomodadas a serem cortejadas, paparicadas, bajuladas e servidas por um esquadrão de imbecis, que quando se deparam com um “diferenciado”, se espantam e ficam admiradas, desconcertadas e demasiadamente curiosas pelo fato “deste”, ser diferente “daqueles”.
A curiosidade as impulsionam a irem atrás, e com isso, apressam-se a exibirem-se para serem notadas na tentativa de reverter e converter a situação. Começam a insinuar-se; puxam assuntos “sem-malícia”; dão sinais ambíguos de interesses; ficam excessivamente simpáticas, acessíveis e cordiais, são bastante atenciosas e escondem a todo custo a única vontade obscurecida e escusa que possuem: a de submeter-nos a paixão passional.
Fazem isso apenas para tentar reparar, reestruturar e agilizar a saturação do ego-ferido, para comprovar e “re-autoafirmar” o seu poder de persuasão, atratividade e sedução. Quando o conseguem, na maioria das vezes, voltam a ser àqueles seres insolentes e utilitaristas que tanto detestamos. Se nos portarmos da maneira correta, seremos e ficaremos totalmente imunes aos seus jogos. Todos nós, sem exceção, que fazemos parte dessa comunidade, estamos cientes da perfídia feminina no âmbito dos relacionamentos.
O que cabe a nós, é evoluirmos consideravelmente emocionalmente para desarticularmos satisfatoriamente os jogos impostos e iniciados por elas. Nós temos que desarticulá-los, revertê-los e direcioná-los as devidas conseqüências, para quem os lançou. Abrindo mão do fascínio e mantendo o ceticismo constante, juntamente com a sagacidade, perspicácia, esperteza e lucidez que todos nós possuímos, conseguiremos com o mínimo de esforço prendê-las emocionalmente pelas suas próprias ambições, loucuras e desejos.
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