Nós, seres humanos tendemos a sermos apreensivos às mudanças, o que muitas vezes nos leva a fazer escolhas que garantem que as coisas permaneçam as mesmas, ou minimamente alteradas. É preciso dizer que isso tem ramificações em tudo, da política à economia. Nós gostamos de ficar com as nossas rotinas, partidos políticos, e as nossas refeições favoritas em restaurantes. Parte da maldade desse viés é o pressuposto injustificado de que outra escolha será inferior ou irá piorar as coisas. A tendência ao status quo pode ser resumida com o ditado “Se não está quebrado, não conserte” – um provérbio que alimenta nossas tendências conservadoras. E, de fato, alguns analistas dizem que é por isso que os EUA não tem sido capaz de decretar um plano de saúde universal, apesar do fato de que a maioria das pessoas apoiam a ideia da reforma.
domingo, 27 de setembro de 2015
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