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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Relato de CAmpo - DANDO UNS AMACOS NUMA CADEIRANTE DE OLHOS AZUIS




esse relato nao e meu, mas achei ele sensacional e todo cara que pretende ser um sedutor na vida precisa ler esse fucking relato.
(pisando nos preconceituosos e hipocritas )
( DANDO UNS AMACOS NUMA CADEIRANTE DE OLHOS AZUIS - Quantas mulheres fariam isso por um homem? )
SALVE BROTHERS
Todos Pua's tem seus relatos favoritos. Esse é o meu. É um pouco grande, mas acho que tá legal.
Aconteceu há duas semanas em uma balada que sempre vou.
Se você é preconceituoso ou hipócrita vai ficar chocado, mas acho que nós Puas que vemos relações sexuais com normalidade não podemos ser trancafiados por conceitos idiotas.
ALVO
Não foi bem um alvo, foi um interesse instatâneo, eu estava como sempre dançando muito com todas as mulheres, me divertindo e sem pensar em sedução. É assim que vivo hoje, as mulheres com quem fico me interesso na hora, não saio mais de casa planejando, é um processo mais natural. Bem, estava lá quando vi ela, bati os olhos e não consegui mais tirar:
Alvo, loira, olhos azuis quase espelhados (o que é aquilo), branquinha com sarnas nas bochechas, sorriso lindo, seios lindos pulando no decote e... Cadeirante. Sim, você leu certo, ela é caiderante.
Nunca tinha planejado seduzir uma caiderante, mas foi um impulso ir até ela, afinal qual o problema?
GAME ON
Vi que ela estava com a família, então abordei uma mulher que depois descobri ser a mãe dela:
Jefblue: Ela é linda! Porque ninguém conversa com ela?
Mãe: Hã? Minha filha? Ah sim é linda, as pessoas tem muito preconceito, mas ela não liga.
Não dava para chegar na cadeirante sem pedir licensa para passar, pois a mesa onde os pais estavam a tampava. O pai me olhava desconfiado, mas ignorei e falei para a mãe:
Jefblue: Me dá uma lencencinha aqui pra eu poder passar e chegar nela.
A mãe apenas riu e afastou. Desde que comecei a conversar com a mãe ela me olhava. Puxei uma cadeira sentei do lado dela e comecei:
Jefblue: Oi, sou Jefblue você é a?
HB: Oi, sou a xxx
Jefblue: Eu estava ali do outro lado e quando te vi tive que vir até aqui. Algo me disse que teríamos uma ótima conversa, e hoje em dia, (apontei pra irmã dela que mexia no celular), um olho no olho (e que olho, comentei) é algo raro que não podemos desperdiçar.
HB: Não mesmo.
Nisso entramos em um FT sobre saídas, faculdade e etc. O mais importante, conversei com ela como se fosse uma pessoa normal, afinal ela é uma pessoa normal. Descobri que ela joga basquete de cadeirante. Aí que fiquei mais interessado nela. Até que teve uma hora que ela falou:
HB: Vi você dançando. Dança muito. Você gosta né?
Jefblue: Eu amo!
HB: Ainn eu amo dança, pena que não posso.
Acho que aqui foi o momento crucial, a conversa estava prestes a entrar em negatividade, mas não deixei.
Jefblue: Como assim não pode? Ah se você amasse dança não falaria isso. Ainda mais sendo você uma atleta. Com ousa?
HB: Calma (riu) foi só uma expressão. Consigo jogar basquete, mas como vou dançar com você? É diferente.
Jefblue: Diferente nada.
Sentado do lado dela comecei a fazer várias coreografias usando as mãos acompanhando a música. Ridículas, mas ela começou a rir e me acompanhar. Vi a mãe dela rindo e a irmã também começou a acompanhar. O pai continuava desconfiado. Ficamos fazendo várias coreografias até que tocou uma música mais lenta.
HB: Essa não tem graça dançar assim.
Jefblue: Não essa a gente dança agarradinho.
HB: Tá vendo? Essa não dá Emoticon frown
Jefblue: Como assim? Vem, você vai dançar agarradinha comigo.
HB: Como?
Jefblue: Só vamos mudar um pouco o conceito da dança, você vai me conduzir.
Aí sem pensar levantei e sentei no colo dela abraçando o pescoço dela. Ela gargalhou. O pai não gostou ia falar alguma coisa, mas a mãe interferiu. Olhei em volta e fiquei meio puto, até agora não tinha percebido que todos estavam olhando nós dois, com aquelas caras de idiotas e preconceituosas. Os caras desde quando cheguei olhavam pra ela, pois é simplemente linda, mas são otários demais para vencer seus próprios conceitos atrasados. Sério fiquei meio indignado. Mas, respirei fundo e recuperei o inner.
Jefblue: Vamos HB, me conduza, mexa essas cadeiras aí.
Ela riu, abracei e colei meu rosto no dela e ela ficou mexendo a cadeira como se estivéssemos dançando. Na verdade estávamos e eu estava muito feliz com aquilo.
Votei pra cadeira depois que a música terminou. Sentei bem colado nela, estávamos nos kinando muito.
HB: Você é louco.
Olhei profundamente nos olhos dela.
Jefblue: E você é linda.
Fomos nos aproximando e KC. :yaaah
Escutei a irmã batendo palmas. Ignorei os olhares das pessoas idiotas. Quanto nos soltamos o pai dela bateu no meu ombro.
Pai: Vamos ali no bar, vou te pagar uma bebida.
Eu entendi o que ele queria. A mãe tentou interferir, mas fui seguindo ele. Chegamos no bar o pai foi falar comigo. Pensa em um velho de postura alfa, coluna reta, olhar beligerante, bigode, voz firme. Na hora deduzi e depois a filha confirmou: Militar.
Mas, também tenho postura e não me intimidei.
Pai: O que foi aquilo, por que você foi até minha filha?
Jefblue: Eu fico impressionado com sua pergunta. Como assim por que fui até sua filha? Já viu como ela é linda? Como é inteligente e bem humorada? Já viu que ela não se lamenta, pelo contrário, tem prazer em viver, então a questão é: por que não falar com tua filha?
Nisso acabei quebrando ele. O tom dele mudou, conversamos um pouco, ele realmente pagou a cerveja e voltamos para a mesa. Elas olhando desconfiadas, mas sorri e entenderam que estava tudo bem.
Voltei a ficar com ela. Os pais nos deram um pouco mais de privacidade saindo para dançar e pude dar uma intesificada. Foi aí que veio outro momento decivo para tornar esse relato a coisa mais épica que já vivi no mundo da sedução.
Estava de frente com ela, aquele decote lindo perto do meu rosto, aqueles olhos azuis sem igual me olhando, não consegui pensar em outra coisa e falei:
Jefblue: Todo mundo deve ter perguntar sobre isso, mas como é o sexo para cadeirantes?
HB: Ninguém pergunta. As pessoas tem curiosidade, mas não tem sua cara de pau. Isso faz com que surjam mitos. Pra homens deve ser mais complicado, mas para nós mulheres é normal, eu fiquei assim por causa de uma pólio, mas ainda tenho sensibilidade na vagina, não igual a todas as mulheres mais tenho, e tenho seios, tenho todo o meu corpo, vocês homens que precisam que seja só no pênis, mas há várias formas de nos deixar enlouquecidas.
Vou falar pra vocês que fiquei espantando com a normalidade como ela tratou e que também me animou bastante. hehe
Jefblue: Então que seu pai me perdoe, mas vou descobrir algumas formas agora.
HB: Calma (falou rindo)
Mas, eu já tava no pescoço dela. A mão começando a passear, ela começando a suspirar intensamente. Mas, o pai chegou e cortou o clima.
Não sei se ele viu, mas não só chamou ela pra ir embora.
HB: Vocês podem ir, vou ficar mais um pouco.
O pai foi falar, mas a mãe interferiu novamente (ohh maezona) dizendo que ela não era criança. E se foram.
Voltamos a nos pegar e as pessoas idiotas olhando para nós com espanto. Cada vez mais quente. Até que a boate ficou praticamente vazia. Ela notou também.
HB: Você está de carro?
Jefblue: Não, vim com meu irmão, quando estou bebendo não dirijo.
HB: E cadê seu irmão? A boate está vazia.
Peguei o celular e liguei, pois desligo ele semrpe que estou em sarges. Chegou a mensagem do meu irmão:
"Tô em ação, me espera aí na frente que te busco."
Ela leu, riu e perguntou:
HB: O que isso significa?
Jefblue: Que ele achou uma mulher e está por aí levando ela a êxtase do orgasmo.
Hb: Aí que delícia kkk
HB: Já está fechando como você vai fazer?
Jefblue: Vou esperar ele lá fora.
HB: Na chuva?
Jefblue: Fazer o quê né? E você como vai embora? Quer que eu chame um taxi?
HB: Não meu bem, eu estou de carro.
Jefblue: Ah então vou esperar ele no seu carro.
HB: De que mundo você veio?
Jefblue: Por que?
HB: Deixou de dançar e passou a noite comigo, ficou comigo sem se importar com os outros, conversou comigo normal e não se espantou quando falei que estou de carro.
Jefblue: Vim de um mundo onde tudo isso é normal.
HB: Me leva pra ele então.
Jefblue: Nesse momento só vou te levar a um lugar.
HB: Pra onde?
Voltei a beijar ela e alisar toda e falei no ouvido
Jefblue: A loucura!
Caímos para o carro dela, em nenhum momento ela quis minha ajuda nem ofereci.
Lá dentro começamos a nos beijar pra valer, não teve jeito, ataquei o decote, comecei a brincar com os seios dela de um jeito que nunca nem tinha feito, pois nunca tinha me concentrado tanto ali hehe, ela mesmo pegou minha mão e levou até a calcinha dela. Botei os dedos em ação e fiz ela gozar.
Quando terminei não precisei falar nada, ela abriu meu ziper pediu para me posicionar de um jeito que facilitasse e mamou muito. Só de pensar naqueles olhão azul me olhando de uma forma safada enquanto chupava já fico doido. Depois que gozei, ela não me deixou esperar meu irmão e me levou em casa. Na porta da minha casa nos atacamos mais uma vez e repetimos a dose. Foi bom demais.
Então galera esse é o que posso dizer meu relato favorito até agora. Quando na minha vida eu pensaria em fazer isso? Mas, fiz e vou dizer, ficar com ela foi melhor do que ficar com muita mulher por aí que usa as pernas, mas não usa o cérebro.
Além do mais foi um chute nos fdps preconceituosos! Estou feliz!
Valeu galera!!!
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Abraço.
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Item Reviewed: Relato de CAmpo - DANDO UNS AMACOS NUMA CADEIRANTE DE OLHOS AZUIS Rating: 5 Reviewed By: Gabriel Orcioli