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segunda-feira, 10 de março de 2014

Porque a vida tem que ter algum sentido?

Porque a vida tem que ter algum sentido?

A vida é um caos, não importa a direção- Gabriel Melo

Está é uma das perguntas que sacudiram a muito tempo minha consciência. Porque a vida tem que ter sentido ? Como eu já fui agnóstico, ateu e teísta, compreendo a importância e a relevância dessa pergunta.

Meus argumentos para defender justamente o oposto são:

1.       A vida não tem sentido principalmente quando observamos o universo, a vida só terá sentido se for um sentido dado pelo individuo de forma pessoal. Esse argumento aponta que o sentido da vida é dado pelo individuo e não pela vida, experiência ou pelo universo.

2.       O universo e a realidade são as mais cruéis possíveis, o que torna um sentido para a vida, pertencer ao individuo de forma pessoal.

3.       A vida somente tem sentido para algum individuo, se for um sentido emocional e não racional.

Esses são os 3 pontos que defendo, podemos observar que através da razão a vida segue sem a necessidade de haver um sentido , então porque muitos encontram sentido na vida?

A realidade objetiva, não muda, somente porque queremos que ela mude.

Para defender esses pontos de vida, e concluir que a vida não tem sentido, é muito importante, possuir conhecimento em especial sobre o Inconsciente e como ele funciona (eis o link), após compreender isso, perceberá que sua vida, é cheia de emoções. Como evidência disso, peço para me dizer 5 momentos incríveis que teve até o momento e lembrar de 5 momentos péssimos que teve. Não precisa me responder, pois pelo fato de imaginar esses momentos já provou o que venho dizendo.

Você certamente lembrou desses momentos e um momento é melhor ou pior que o outro por causa das emoções voltadas para essas lembranças. Isso implica que, que nossas lembranças estão conectadas diretamente as emoções, desta forma criando o que chamamos de lembranças a longo prazo. As lembranças de longo prazo tendem a fazerem sentido por causa das emoções, e sem essas emoções, não iria conseguir se lembrar desses momentos. Você lembra desses momentos importantes, pois suas emoções foram intensificadas, desta forma dando sentido a lembranças.

Caso, esteja duvidando do que estou dizendo, como evidência, eu quero que me diga, o que comeu no dia 05/06/2005, provavelmente nem irá lembrar, a razão disso é que suas emoções não estão ligadas de alguma forma com a comida deste dia em especifico. Mas se eu perguntar qual foi a melhor lasanha que comeu em sua vida, provavelmente irá se lembrar de alguma coisa, como um restaurante com amigos ou a casa de sua vó com a família. Isso somente acontece por causa das emoções, e sem as emoções, suas lembranças não fariam sentido algum.

O que isso muda em relação ao ateísmo, teísmo ou agnosticismo?

Bem, em minha opinião, não muda em nada. Assim como as lembranças, toda nossa vida, é baseada em emoções, e não importa o que faça ou diga, essas emoções estarão por lá. Posso dar um exemplo dos cientistas que para fazerem bem seu trabalho, precisam manter suas emoções em um nível do qual não influência sua pesquisa. Ou seja, percebemos a importância das emoções até quando elas não estão por perto. Sem controlar as emoções ou o que sente em relação ao que faz, seu trabalho pode não render como esperado e assim ter que refazer novamente. Até em algo bom como a ciência é necessário controlar suas emoções.

Se as emoções não forem intensificadas, o que você acredita, o que faz, e o que deseja fazer, não fariam sentido algum e você seria indiferente ao que acredita ou o que faz (com poucas emoções). Para que algo faça sentido para alguém é necessário que isso seja primeiramente emocional e depois ser tomado como racional. Aqui é onde as emoções dominam a razão.

Isso explica perfeitamente a fé. O que irei explicar com o exemplo abaixo:

Muitas devem ter ouvido falar de EQMs (experiência de quase morte), são pessoas que passaram pela morte mas voltaram para contar a história. Existem diversos tipos de EQMs e em alguns casos, EQMs podem ser confundidas com o poder de nosso cérebro, que pode recriar ou criar imagens, coisas.
Baseado no que disse acima, irei explicar o tipo de EQM mais comum. Essas EQMs que irei explicar se baseia totalmente no poder de nosso cérebro, do inconsciente, de nossas emoções e do que vivemos até agora. É importante notar que algumas pessoas que passam por essas experiências dizem o quanto foi bom e outras dizem o quanto foi ruim.

Em alguns casos, algumas pessoas passam pela morte. Algumas não se lembram de nada, e outras, acabam acreditando em muitas coisas que supostamente não deveria ter um efeito como tem. Mas porque as EMQs tem um efeito tão poderoso?

O que é fácil notar nas EQMs no geral, é que as pessoas dizem o que elas sentem, de tal forma como nunca sentiu antes. Falam também dos lugares em que estiveram, o problema com isso é que são lugares conhecidos, e que seu cérebro acabou gravando com o passar do tempo, e por isso, os lugares descritos, tendem a não serem tão diferentes do que temos em nosso mundo ou que foram implantados em nossa mente.

Porque uma EQM acontece?

Essa resposta, em meu ver, é que nosso cérebro tem uma defesa contra a morte. Algumas pessoas antes de morrer, passam por situações de Estresse extremamente altas, como nosso cérebro não sabe o que a morte significa, ele tenta dar o maior conforto ou não, para que o individuo passe por aquela situação de uma maneira melhor.

Como exemplo, quero que imagine que está na segunda guerra mundial e sofre um ferimento de estilhaços de uma bomba. A dor é tremenda, tem sangue por todos os lados. Então alguém corre até você e aplica doses de morfina, e a dor some, e você vai para o paraíso das boas sensações.

Esse é o mesmo que nosso cérebro faz em alguns tipos de EQMs. Nosso cérebro intensifica tanto o lado emocional, mas tanto, que faz, um sonho, uma lembrança, um medo, ser tão real, que quando a pessoa acorda para o mundo real, aquela lembrança e memória, não é aceita como uma lembrança ou memória, é aceita como algo real, algo concreto, e a pessoa passa o restante de sua vida, acreditando naquilo que sentiu na experiência. Neste caso, essa experiência de quase morte, somente teve sentido por causa das emoções e sem essas emoções, a EQM não faria sentido algum, em meu ver.

Em outras palavras, essa EQM transformou para sempre a vida do individuo, transformando o que a pessoa sente, mesmo sendo algo subjetivo em uma realidade objetiva para a pessoa em questão. A pessoa irá acreditar naquilo de tal forma que, não importa o que o mundo diga, ela morreria defendendo aquilo que sentiu.

Isso é muito parecido com o que chamamos de fé. A fé comum é baseada na esperança do futuro ou por passar por alguma situação difícil ou não. Por exemplo, se os médicos disseram que seu filho tem 1% de chances de sobreviver, mesmo assim você teria fé que poderia melhorar, e mesmo que seu filho morra, suas emoções diriam que ele ainda está vivo. Este é o tipo de relato que percebo muitos pais que perderam seus filhos dizendo, coisas como:

Sei que meu filho partiu, mas é como ele estivesse aqui. Não consigo aceitar que ele se foi.

Isso é facilmente explicado, pois de forma racional, a pessoa sabe que seu filho não existe mais, o problema é o emocional que não permite o filho ir, mesmo não estando com mais com o filho.

Um outro exemplo de fé é a fé intensificada, da qual a pessoa mataria baseado naquilo que acredita, como matar uma pessoa por fazer sexo antes do casamento (eis o link), sim ainda acontece nos dia de hoje. Matar e atacar pessoas por terem nascido na religião, raça ou credo diferente, como pessoas que fizeram parte do Racismo, do nazismo e das milhares de guerras que aconteceram no passado porque deus queria assim. São muitos exemplo, do qual, podemos observar que o que sentimos causa maior problema do que satisfação.
E mais uma vez, podemos notar o papel importante das emoções no ser humano, pois se não são as emoções sua fé não faria sentido algum.

Dito tudo isto acima, a conclusão a se chegar é óbvia, a fé, o sentido para a vida, é algo emocional. 

Portanto, não é válido na realidade objetiva, somente válido para o individuo ou para pessoas que querem fazer essa realidade subjetiva se tornar objetiva. O problema é que, quem está na realidade objetiva, pode ver claramente o problema, enquanto alguém que somente enxerga a realidade subjetiva, acredita e defende o que acredita de forma anormal, pensando que a realidade subjetiva que vivem é uma realidade objetiva e que nós que estamos na realidade objetiva, é que estamos em uma realidade subjetiva.

E isso gera um enorme problema para nós, pois nós compreendemos o porque eles querem nos convencer, mas nós não temos interesse algum em  convencê-los de que estamos certos e eles errados. E de fato, nós dizemos, você tem o direito de seguir o que você quiser seguir, mas parece que a mensagem para essas pessoas não é clara, pois por causa de sua cegueira, não podem compreender o óbvio. Que eles estão em uma realidade subjetiva e isso não é orgulho algum, como alguns crentes dizem, ó glória, o benção. Recebi isso após demonstrar o que disse acima para um religioso e ele achar orgulhoso viver em uma realidade subjetiva e ter a fé que é algo emocional controlando a vida dele. Ele achou um orgulho, pois é isso que a realidade subjetiva faz.

Agora irei provar que o argumento utilizado por William Lane Craig sobre os deveres morais não tem sentido algum e não aponta para deus de forma alguma.


Agora que olhou o argumento, quero que faça duas perguntas:

1.       Crianças sabem distinguir entre o certo e o errado¿ Se não sabe, me diga o porque;

2.       Porque as mesmas leis, como a não matar, é parecida em todo o mundo? Isso provaria que Deus seria o responsável por elas?

Irei provar de uma vez por todas que os deveres morais objetivos, pertencem ao ser humano e é obtido de forma social.

Meu argumento aqui é bem simples, e será baseado em emoções.


- As expressões faciais é universal¿Baseado nesta pergunta, está senhor viajou para muitos lugares e principalmente os mais remotos, como uma tribo sem qualquer contato com a civilização. E qual não foi a surpresa dele que ao chegar lá e começar seu estudo, as expressões faciais eram as mesmas, o que o levou a concluir que as expressões faciais é universal.

Mas porque eu digo isso?

As expressões faciais, são as mesmas de pessoa para pessoa, e as emoções por trás das expressões faciais são as mesmas de pessoa para pessoa. A mesma sensação de prazer e felicidade, é a mesma pra mim e pra você. E isso nos faz rir de uma piada, por isso odiamos coisas parecidas ou situações idênticas.

Dito isto, William Lane Craig diria que uma criança não sabe o que é certo ou errado, e daria alguma explicação bizarra pra isso. Para uma criança, o lado emocional é o que impera, e freud pode explicar isso muito bem. Não estou aqui para falar sobre Freud, e sim sobre emoções.

Uma criança é dominada pelas emoções, de tal forma que o lema, das emoções é:

- Entre o certo ou errado, prefiro aquilo que me faz feliz.

Por isso, vemos uma criança esperneando para querer algo, pois aquilo a deixaria feliz a curto prazo ou mais, não importa se você não possa comprar ou oferecer, a criança iria até chorar para ter aquilo. Ela poderia bater, matar como acontece no mundo, de várias crianças matarem o pai ou mãe com a arma que o pai guardava em casa e se descuidou por algum momento. A criança não faz ideia do que é certo ou errado, somente com o tempo e com o controle das emoções, uma criança estará apita para saber o que é certo ou errado.

Isso prova que, os deveres morais, não estão e não acompanham o individuo quando não se tem consciência do que é certo ou errado, ou seja, quando as emoções dominam. A evidência aponta que para o individuo compreender o que é certo ou errado, vai depender exclusivamente de seu ambiente. Por exemplo, canibais comem pessoas, não por ser certo ou errado, mas porque seu ambiente, é tido como certo fazer isso.

Portanto uma criança não pode ter em seu ser o que Craig diz, sobre deveres morais.
A segunda parte é mais complicada, e irei provar o porque as leis são parecidas em todos os lugares do mundo.

O argumento de Craig se baseia em dizer que porque em meio a tantas cultuas diferentes e que possuem pouco contanto ou nenhum contanto com outras culturas, possuem a moralidade tão parecida uma com a outra?

A resposta de Craig é que esse argumento aponta para Deus. O problema é que Craig está errado, não aponta e irei demonstrar com diversos exemplo.

Se a pessoa não tem emoções, sua vida não encontrará sentido, então porque temos as Leis que temos¿ De conde elas vieram?

Vamos supor que estamos vivendo a 30 mil anos atrás e não temos Leis que nos governam. NÃo existem Leis. Agora quero que imagine que você é um Pai ou mãe com seu filho ou filha.

Alguém aparece e tenta matar seu filho. Se você não tivesse emoções, não iria sentir nada ao matar seu filho, mas se você tem emoções isso se torna algo muito ruim de se fazer.

Sentiríamos emoções providas da dor da perda, a saudade, e em muitos casos, imploraríamos para o individuo tirar nossa vida ao invés de nosso filho(a). Esse é o poder das emoções.

Daqui tiramos algo óbvio, com o tempo, as pessoas ou os indivíduos obterão a necessidade de Criar certas leis para se protegerem e principalmente proteger sua ‘propriedade’.

Uma mãe não chora de forma diferente de outra mãe do outro lado do mundo, isso é porque as emoções são as mesmas. Portanto quando se percebeu que matar as pessoas oferece tristeza e dor, em muitas tribos, matar alguém se tornou algo proibido e punível segundo a Lei.

É claro que podemos ver a distinção de lugares para outros lugares. Os canibais raramente matam e comem alguém de sua tribo, o que sugere que, eles criaram a Lei de não matar válida somente para sua tribo e não para o restante do mundo. Baseado na crença, em algumas tribos, crianças são enterradas vivas ou jogadas ao animais, pois eles acreditam que gêmeos ou algum defeito pode trazer maldição sobre a tribo, por isso eles utilizam o matar.

Esses são alguns exemplo, que demonstram o oposto do que Craig Diz em seu argumento, os deveres morais não apontam para deus, apontam para o ser humano ou melhor, para as emoções do ser humano.
Em outras palavras, em primeiro lugar uma Lei para ser aceita, deve ser aceita de forma emocional para depois ser aceita de forma racional, no papel.

Por exemplo, a escravidão. Hoje vemos a escravidão como algo ruim, mas vemos isso porque possuímos empatia e também aceitamos que nenhuma pessoa deve ser escrava de outra. Aceitamos isso como desumano. Mas no passado, isso era aceito como bom, ao menos bom, para os senhores donos dos escravos. Se não sentíssemos emoções, até hoje, teríamos escravos e acharíamos isso muito bom.
O que demonstro com este simples argumento é que, os deveres morais objetivos, se baseia no meio social e pode ser facilmente explicado, através das emoções. Portanto os deveres morais, não apontam para deus e sim para o ser humano.

Para finalizar este artigo, tudo o que você faz em sua vida ou segue, é baseado em emoções e sem as emoções, não teria sentido você seguir o que acredita.

Isso evidência que nossas emoções não transformam o que sentimos em realidade, na verdade chega a ser estupido afirmar que as emoções são reais e fazem o que sentem ser uma realidade objetiva, como a religião diz ser.

É fácil perceber que a vida não tem sentido algum. Vamos nascer, morrer, o sol vai morrer, as estrelas morreram. Essa é uma realidade cruel e sem significado ou sentido. E eu estou bem com isso, mas sempre tem alguém que quer fazer o que sentem a realidade objetiva do mundo, o que é um absurdo, se a pessoa não compreender o poder das emoções.

Com isso dito, podemos perceber que as pessoas que estão bem com a realidade objetiva do universo, não necessitam do teísmo, ateísmo ou agnosticismo para suas vidas terem um sentido, já que são as emoções que fazem qualquer uma dessas posições fazerem sentido.
Pessoas como o cientistas Tyson DeGrasse, que uma vez perguntaram para ele, se ele era ateu ou se considerava um, e ele diz que, pode ser declarado como ateu, mas que pode ser agnóstico. Para uma pessoa comum, essa resposta é um absurdo, mas para pessoas que compreendem essas visões e possuem conhecimento sobre elas, não necessitam delas como as pessoas que não possuem este conhecimento.
O intrigante é que, muitas dessas pessoas, que são poucas no aspecto geral, não se importam com qualquer uma das três posições e muito menos querem te convencer para a realidade em que se encontram, muitas dessas pessoas podem ser teístas ou ateístas, sendo que estás posições não afetam sua vida de forma como afeta para os religiosos e ateístas comuns. Que podem até brigar por causa disso.

Nesta realidade, o que você utiliza para trazer sentido para sua vida, tem a mesma resposta, é algo emocional. A partir do momento que é algo emocional, a conversa acaba, pois posturas emocionais não precisam de evidência ou melhor passaram por cima de todas para manter o que é acreditado.
É por isso que a fé, o sentido da vida, são subjetivos, e não oferecem qualquer tipo de razão para pensarmos que servirão para a realidade objetiva.

O que você sente em relação a algo ou a alguém, não torna o que sente em algo real, apenas demonstra que o que sente é algo do ser humano, e o ser humano tem emoções justamente para isso, trazer sentido para sua vida.

A vida não tem sentido e sua realidade é a mais cruel possível, por causa disso, nós, seres humanos, sentimos a necessidade de criar realidade que compensassem a realidade, criando assim realidades subjetivas como sendo realidades objetivas.

Outro fator importante que faz a realidade subjetiva ter tanto poder em pessoas comuns é que, a origem das realidades subjetivas são todas as mesmas, todas elas começaram em um tempo de ignorância e arrogância, e mesmo tendo o inicio em meio ao que não compreendiam, em meio ao mistério, até hoje tem poder.
Tudo o que não pode ser explicado é um mistério e as pessoas adoram dar tiros no escuro em relação ao mistério e daí aparecem todo tipo de crença escandalosa.

Como por exemplo, o fim do mundo em 2012. Eu não acreditei nesta besteira, mas muita gente acreditou. Cheguei a assistir (de curioso) uma palestra de um cara falando sobre aliens, duendes e o que iria acontecer no fim do mundo. O que achei um absurdo pois pessoas pagaram para assistir essa porcaria.
Como sempre, a realidade objetiva aniquila a realidade subjetiva e mais uma crença sem érna e nem cabeça foi aniquilada, para o bem do intelecto humano.

Através do lado emocional é possível provar o porque as pessoas seguem a tantos deuses diferentes e a tantas religiões diferentes. Podemos facilmente explicar o porque um religioso chega a comer capim por causa de sua religião ou a algo mais sinistro, como matar alguém baseado naquilo que acreditam.
Evidenciamos também que William Lane Craig está errado em relação ao argumento dos deveres morais e que este argumento não aponta para deus.

Evidenciamos também que a vida não tem sentido, é o ser humano que dá sentido para a vida. Desta forma transformando o mundo um lugar mais agradável de se viver, ao menos para eles que trocaram a realidade objetiva pela subjetiva e acreditam que estão certos, ou seja, acreditam que estão vivendo em uma realidade objetiva.

Dito tudo isto, Obrigado por ler.
Atenciosamente Gabriel Melo.


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Item Reviewed: Porque a vida tem que ter algum sentido? Rating: 5 Reviewed By: Gabriel Orcioli